segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Zuckerberg - Quem Quer Ser Milionário?


            Mark Elliot Zuckerberg, poderia muito bem ser mais um jovem americano de 26 anos que estaria por estes dias a organizar a sua vida. No entanto, é muito mais do que isso, é, segundo a revista Forbes, o mais jovem bilionário de sempre, com uma fortuna avaliada em um bilião e meio de dólares.

            Ser um dos co-fundadores do Facebook, juntamente com Andrew McCollun e Eduardo Saverin, sendo Zuckerberg o principal dinamizador do projecto, que teve inicio em 2004, fez com que rapidamente fizesse fortuna. Actualmente é CEO da empresa que gere o Facebook.
            Desde cedo Zuckerberg mostrou aptidão para as novas tecnologias e uma visão futurista, criando desde muito novo aparelhos tecnológicos, como um MP3 Player artificialmente inteligente com capacidade para aprender os hábitos musicais do seu utilizador, desenvolvido na sua adolescência. No entanto, não se poderá dizer que Zuckerberg inventou um novo conceito com o Facebook, ele “apenas” reinventou aquilo que já existia, as redes sociais online, mas fê-lo de forma tão atractiva, que tornou o site, segundo dados da Google, o mais procurado com 540 milhões de visitas em Abril, cerca de 35% de entre todos os sites.
           
            Apesar de tudo isto, a maior curiosidade no perfil e Zuckerberg é que numa análise muito redutora e superficial da sua vida profissional, o criador do Facebook mostra inúmeras semelhanças com outro génio da informática: Bill Gates. Ambos fizeram fortuna muito cedo na vida, os dois na área da tecnologia, um com o Facebook outro com a Microsoft. Têm predisposição e acções na área da filantropia. E o mais caricato de tudo é que ambos são acusados de roubarem as ideias originais que os levaram à glória e à fortuna: Gates é acusado pela Apple de fazer um copyright ilegal para criar o Windows, Zuckerberg de roubar o código fonte do site de uns colegas de faculdade, chamado HarvardConnection.com, com o pretexto de os ajudar. Ambos os casos foram inconsequentes para o futuro de cada um, restando apenas a polémica.

            Por fim, dizer que Zuckerberg não pára na sua escalada, sempre com uma visão focada no progresso e na oportunidade de negocio, ou não estivesse agora a aprender Mandarim, provavelmente a língua do futuro a par do inglês.    


O Elephante

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